quinta-feira, 4 de agosto de 2011

IDÉIAS & COMPORTAMENTO: Cientistas criam ‘nariz eletrônico’ que pode ajuda...

IDÉIAS & COMPORTAMENTO: Cientistas criam ‘nariz eletrônico’ que pode ajuda...: "Leiam até o Fim Cientistas criam ‘nariz eletrônico’ que pode ajudar a diagnosticar câncer Pesquisadores israelenses dizem ter desenvolvido..."

Cientistas criam ‘nariz eletrônico’ que pode ajudar a diagnosticar câncer

Leiam até o Fim

Cientistas criam ‘nariz eletrônico’ que pode ajudar a diagnosticar câncer

Pesquisadores israelenses dizem ter desenvolvido um “nariz eletrônico” que foi capaz de identificar sinais químicos de câncer no hálito de pacientes que sofrem de tumores no pulmão e em regiões do pescoço e da cabeça.
A expectativa é de que o aparelho seja desenvolvido para, no futuro, ajudar a diagnosticar a doença, por meio de testes semelhantes aos de bafômetros, segundo um estudo preliminar publicado no periódico British Journal of Cancer.
No entanto, uma organização britânica de estudos do câncer afirma que ainda serão necessários anos de estudo até que a novidade possa ser usada em clínicas.
O estudo israelense envolvendo o “nariz eletrônico”, chamado de Nano Artificial NOSE, contou com cerca de 80 voluntários, dos quais 22 sofriam de câncer nas áreas da cabeça e do pescoço (incluindo nos olhos e na boca) e 24 tinham câncer no pulmão – todos esses tipos de câncer geralmente são identificados tarde, em estágio avançado.
Também participaram 36 voluntários saudáveis. Um protótipo do “teste do bafômetro” usou um método químico para identificar resíduos do câncer presentes no hálito dos pacientes.
Segundo o estudo, o aparelho conseguiu distinguir as moléculas encontradas nos hálitos de pessoas saudáveis das presentes no hálito de pacientes com tumores.

‘Necessidade urgente’
O líder da equipe de pesquisas, professor Hossam Haick, do Technion – Israel Institute of Technology, disse que há “uma necessidade urgente de desenvolver novas formas de identificar cânceres na região da cabeça e do pescoço porque seu diagnóstico é complicado e requer exames especializados”.
“Em um estudo pequeno e preliminar, mostramos que simples testes de hálito podem perceber padrões de moléculas que são encontradas em pacientes com certos cânceres”, agregou Haick. “Agora, precisamos testar esses resultados em estudos maiores, para descobrir se isso pode levar para um potencial método de diagnóstico.”
A médica Lesley Walker, do grupo de pesquisa Cancer Research UK, disse que é extremamente importante o esforço de identificar tumores o mais cedo possível, quando as chances de tratamento são maiores.
“Esses resultados iniciais interessantes (do estudo israelense) mostram potencial para o desenvolvimento de um teste de hálito capaz de detectar cânceres geralmente percebidos em um estágio avançado”, agregou.
“Mas é importante deixar claro que esse é um estudo pequeno, em um estágio inicial, e que muitos anos de pesquisa serão necessários para descobrir se um teste de hálito poderá ser usado em clínicas.”
Notícia publicada na BBC Brasil, em 21 de abril de 2011.

Breno Henrique de Sousa* comenta
A Verdadeira Cura
Talvez você, caro leitor, se interessou por esta notícia, porque sofre de câncer ou conhece alguém que está com a doença. Quem sabe é um profissional da saúde. De qualquer forma, eu prefiro lhes contar uma história pessoal relacionada com este tema.

Era uma tarde tranquila, quando recebi o telefonema de uma grande amiga, tão próxima a ponto de me pedir que lhe parabenizasse pelo seu aniversário sem se afetar com minha conhecida distração. Tão naturalmente quanto falava de algumas trivialidades, disse-me que recebeu a notícia de um câncer raro, justo na data do seu aniversário. A notícia teria me assustado ainda mais se não fosse o fato de que há alguns poucos anos, outro amigo, destes que se conta com os dedos de uma única mão, passou por episódio semelhante, enfrentando a doença em uma jornada hercúlea de coragem e superação.

Porém, a tranquilidade de ambos não se tratava de uma negação da realidade, nem mesmo significava que não haviam assimilado a gravidade da situação; não apresentavam o sorriso alienado que se confunde com a loucura. Tratava-se de pessoas conscientes e bem informadas, sabedoras da dimensão de seus problemas, incluindo detalhes técnicos e especificidades bem profundas. Minha amiga deixava transparecer sua tristeza, mas não a tristeza dos desesperados que receberam uma sentença de morte, mas sim a tristeza do trabalhador laborioso que apesar de respirar fundo no início de uma semana sobrecarregada de trabalho, está resoluto e confiante no cumprimento de seu dever.

Da parte dela, há uma aceitação que não é o conformismo, mas a aceitação pró-ativa, de quem busca responsavelmente todas as possibilidades disponíveis, médicas e espirituais, no restabelecimento de sua saúde. Dias cinzentos de dores lancinantes, daquelas que nem a morfina fazia mais efeito, porém, nenhuma palavra de revolta, nenhuma lamentação, nenhuma blasfêmia contra Deus ou contra vida. Essa é a fé que remove montanhas.
Estas pessoas de quem falo, são pessoas comuns, cheias de defeitos como eu e você. Não se põem a túnica de santidade e passam despercebidas pela maioria. Recusam-se a serem tratadas como seres humanos especiais e, na verdade, seria um desfavor para elas endeusá-las ou rotulá-las. É a dor quem lhes revela e nos revela as suas qualidades, qualidades que os presunçosos pensam possuir e sucumbem diante da dor, qualidades que os despretensiosos desconhecem em si mesmos e que despertam pela necessidade.

Porém, as qualidades que permitem ao ser humano manter a firmeza e a coragem diante de panoramas tenebrosos não são simplesmente um dom aleatório dado por capricho do destino.

Trata-se de uma construção íntima, edificada ao longo da vida e das vidas, que lhes permite compreender que as doenças mais graves do ser humano são aquelas que afetam a sua alma, que corrompem o seu caráter, que o fazem perder a fé em Deus e na vida, que o fazem perder a esperança e a alegria de viver. Morrer, meus amigos, todos morreremos, não tenhamos dúvidas, e, não raro, morre-se com boa saúde, morre-se antes do que se espera. Morrer é fácil, é inevitável, mas viver com fé, esperança e alegria é o grande desafio.

Minha amiga sabe que está lutando pela vida, porém, esta luta é simbólica, porque fisicamente, um dia, todos morremos. Neste sentido, esta é para todos uma luta perdida, mas a luta pela vida, neste caso, está na mudança de sua perspectiva, de seu desenvolvimento espiritual, do seu crescimento interior. É claro que ela busca restabelecer-se fisicamente, mas, enquanto nós conversávamos, eu percebi que ela entende com muita clareza o sentido muito mais amplo de seu calvário espiritual. Ela me diz que está tendo a oportunidade de por em prática o que sabia apenas na teoria.

Lembro-me dela muito jovem e bonita, com sua longa cabeleira belíssima, que era a parte de seu corpo de que mais se orgulhava. Foi a que primeiro se perdeu... Na tarde passada, uma tarde de inverno, mas com um sol de verão, eu a encontrei com um belo lenço na cabeça e com seu sorriso no rosto. Conversamos alegremente, falamos de detalhes de seu tratamento, ela me contou tantas coisas alegres e do mundo novo que a doença lhe desvelou diante dos olhos. A dor que está em nós é reveladora, pois diante da nossa dor as pessoas não conseguem dissimular, ficam desconcertadas, não sabem como agir, revelam seus preconceitos, sua ignorância e, outros tantos, revelam sua grandeza de espírito e sua solidariedade. Ela me falou da perda dos seus cabelos como se houvera ganhado uma lente de aumento que lhe permite enxergar melhor as pessoas e a vida. Ainda mais desconcertante é confrontar-se ao mesmo tempo com sua dor e sua alegria, é interessante olhar a perplexidade das pessoas que esperavam dela uma postura lúgubre e taciturna.
Ah meus irmãos... se todos tivéssemos olhos de ver o significado destes exemplos, a transcendência das lições que nos revela a dor, isso seria o suficiente para inundar os corações de esperança e de alegria. Naquela tarde, eu também me revigorei com estas lições e juntos chegamos à noite e saí dali, não como quem fez uma visita a uma amiga enferma, mas como quem visitou uma amiga repleta de saúde espiritual, saúde em abundância, saúde que me revigorou a alma como nenhuma celebração em templos religiosos jamais me proporcionou. Isso me lembrou uma bela mensagem deO Evangelho Segundo o Espiritismo, que no capítulo IX, item 7, no diz:

A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos; não vos aflijais, pois, quando sofrerdes; antes, bendizei de Deus onipotente que, pela dor, neste mundo, vos marcou para a glória no céu. Sede pacientes. A paciência também é uma caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porém, muito mais penosa e, conseguintemente, muito mais meritória: a de perdoarmos aos que Deus colocou em nosso caminho para serem instrumentos do nosso sofrer e para nos porem à prova a paciência. A vida é difícil, bem o sei. Compõe-se de mil nadas, que são outras tantas picadas de alfinetes, mas que acabam por ferir. Se, porém, atentarmos nos deveres que nos são impostos, nas consolações e compensações que, por outro lado, recebemos, havemos de reconhecer que são as bênçãos muito mais numerosas do que as dores. O fardo parece menos pesado, quando se olha para o alto, do que quando se curva para a terra a fronte. Coragem, amigos! Tendes no Cristo o vosso modelo. Mais sofreu ele do que qualquer de vós e nada tinha de que se penitenciar, ao passo que vós tendes de expiar o vosso passado e de vos fortalecer para o futuro. Sede, pois, pacientes, sede cristãos. Essa palavra resume tudo. - Um Espírito amigo. (Havre, 1862.)

* Breno Henrique de Sousa é paraibano de João Pessoa, graduado em Ciências Agrárias e mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba. Ambientalista e militante do movimento espírita paraibano há mais de 10 anos, sendo articulista e expositor.
Matéria divulgada - Sidney Cespeda

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Serviço para os dias de decisões difíceis















 Todo dia é um dia Especial - Esse texto foi tirado de um Capitulo. Faço votos que você leia até o final. Por esse motivo essa mensagem foi publicada nesse Blog. 










 "Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria" (Salmo 90:12).
Se hoje fosse seu último dia de vida, como você o passaria? Encarar a morte é um remédio amargo, mas a maioria de nós poderia provar uma colher bem cheia dele. A maioria de nós pode se beneficiar de uma lembrança  de  morte.   Você  não  quer  uma,   nem  gosto   de  dar  uma,   mas precisamos saber disto: hoje estamos um dia mais próximos da morte do que estávamos ontem.
Se hoje fosse seu último dia, você faria o que está fazendo? Ou você amaria mais, doaria mais, perdoaria mais? Então faça isso! Perdoe e doe como se fosse sua última oportunidade. Ame como se não houvesse ama-nhã, e se houver um amanhã, ame novamente.






Serviço para os dias de decisões difíceis

DAN  MAZUR  CONSIDERAVA-SE  UM  HOMEM  DE  SORTE.  A  MAIOR  parte das pessoas o teria considerado louco. Ele estava a uma caminhada de duas horas do cimo do monte Everest, a trezentos metros da realização do sonho de uma vida inteira.

Todos os anos, os aventureiros em melhor forma da Terra voltam sua atenção para o pico de mais de 8.800 metros. Todos os anos alguns morrem nessa tentativa. O cimo do Everest é conhecido por sua total falta de hospitalidade. Alpinistas chamam a região acima dos 7.900 metros de
"zona da morte".

As temperaturas caem e ficam abaixo de zero. Tempestades de neve tiram quase toda a visão. A atmosfera é rala em oxigênio. Cadáveres pontuam o cimo da montanha. Um alpinista britânico morrera dez dias antes da tentativa de Mazur. Quarenta alpinistas que poderiam ter ajudado escolheram não o fazer. Eles passaram por ele no caminho para o cimo.

O Everest pode ser cruel.
Ainda assim, Mazur se sentia com sorte. Ele e dois colegas já avistavam o cimo do monte Everest. Anos de planejamento. Seis semanas de escalada, e, agora, às 7h30min da manhã do dia 25 de maio de 2006, o ar estava parado, o sol da manhã brilhava, a energia e as expectativas estavam nas alturas.
Foi aí que um brilho amarelo chamou a atenção de Mazur: um pedaço de tecido amarelo no cimo da colina. Primeiro, ele pensou que fosse   uma   barraca.   Logo   ele   viu   que   era   uma   pessoa,   um   homem precariamente empoleirado em uma rocha pontiaguda de 2.400. Estava sem luvas, de jaqueta aberta, mãos de fora, peito nu. A privação de oxigênio pode inchar o cérebro e causar alucinações. Mazur sabia que o homem não tinha a menor idéia de onde estava, então andou em sua direção e o chamou.

— Você pode me dizer seu nome?
— Sim — respondeu o homem, parecendo contente — eu posso.
Meu nome é Lincoln Hall.Mazur ficou chocado. Ele reconheceu aquele nome. Doze horas antes ele ouvira a notícia no rádio: "Lincoln Hall está morto na montanha. A equipe dele abandonou o corpo na subida."
E, no entanto, depois de passar a noite no frio de menos vinte graus e com pouco oxigênio, Lincoln Hall ainda estava vivo. Mazur estava cara a cara com um milagre.
Ele também estava cara a cara com uma escolha. Uma tentativa de resgate oferecia sérios riscos. A descida já era traiçoeira, ainda mais com o peso morto de um homem à beira da morte. Além do mais, quanto tempo   mais   Hall   sobreviveria?   Ninguém   sabia.   Os   três   alpinistas poderiam sacrificar seu Everest à toa. Eles tinham de escolher: abandonar o sonho deles ou abandonar Lincoln Hall.
Eles escolheram abandonar o sonho deles. Os três deram as costas para o pico e desceram lentamente a montanha.
A decisão  deles de salvar  Lincoln  Hall apresenta uma grande questão. Nós faríamos o mesmo? Deixaríamos a ambição de lado para salvar outra pessoa? Deixaríamos nossos sonhos de lado para resgatar outro alpinista? Daríamos as costas aos nossos cimos das montanhas pessoais para que talvez outra pessoa pudesse viver?
Todos   os   dias,   tomamos   decisões   difíceis   como   essa.   Não   no
Everest  com  aventureiros,   mas   em  lares   com  cônjuges   e  filhos,   no trabalho com colegas, nas escolas com amigos, nas igrejas com irmãos de fé. Regularmente nos deparamos com decisões sutis, mas relevantes, e todas elas caem na categoria de quem vem primeiro: eles ou eu?
Quando um pai escolhe a melhor escola para os filhos, em vez de uma boa oportunidade para a carreira que envolva transferência de cidade.Quando o aluno almoça com os colegas negligenciados, em vez de com os legais.
Quando a filha crescida passa seus dias de folga com sua mãe idosa na unidade psiquiátrica.
Você, quando vira as costas a sonhos pessoais em prol de outros, está, nas palavras de Cristo, negando-se a si mesmo. "Se alguém quiser acompanhar-me,   negue-se   a   si   mesmo,   tome   a   sua   cruz   e   siga-me" (Mateus 16:24).Eis   o   ingrediente   mais   surpreendente   de   um   grande   dia: autonegação.
Nós não imaginamos  que o contrário  é verdade? Grandes dias emergem do solo da auto-indulgência, da auto-expressão e auto celebração. Então, mime-se, dê-se a um luxo e promova-se. Mas se negar? Quando foi a última vez que você viu este anúncio: "Vá em frente. Negue-se e divirta-se muito!"?
Jesus poderia ter escrito essas palavras. Ele, muitas vezes, dá uma de contracultura, chamando-nos para baixo em vez de para cima, dizendo-nos para fazer algo quando a sociedade nos fala para fazer o contrário.
Na economia dele,os menores são os maiores (Lucas 9:48);os últimos serão os primeiros (Marcos 9:35);os lugares de honra são os preteridos (Lucas 14:8-9).
Ele   nos   manda   honrar   aos   outros   mais   do   que   a  nós   mesmos (Romanos 12:10);considerar os outros superiores a nós mesmos (Filipenses 2:3);oferecer a outra face, dar nossas capas, andar a segunda milha (Mateus 5:39-41).
Essa   última   instrução   certamente   atingiu   um   nervo   exposto   na psique judaica. "Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com   ele   duas"   (Mateus   5:41).   Os   concidadãos   de   Jesus   viviam   sob domínio estrangeiro. Soldados romanos impunham altos impostos e leis opressoras. Essa triste situação existia desde que os babilônios destruíram o templo em 586 a.C. e levaram os judeus ao cativeiro. Embora alguns tivessem retornado do exílio geográfico, o exílio teológico e o político permaneceram. Os judeus do século I atravessavam um pântano com séculos de existência: oprimidos por pagãos, procurando o Messias para libertá-los.
Alguns responderam a isso se vendendo, usando o sistema para benefício próprio. Outros escaparam. Os escritores dos Manuscritos do mar Morto, em Cunrã, escolheram se isolar do mundo perverso. Outros ainda decidiram revidar. A opção zelote era clara: ore, afie sua espada e lute uma guerra santa. Três opções: se vender, escapar ou revidar.Jesus apresentou uma quarta. Servir. Servir àqueles que o odeiam; perdoar aqueles que o machucaram. Tome o último lugar, não o mais alto; procure servir, e não ser servido. Retalie, não na mesma moeda, mas em bondade. Ele criou o que podemos chamar de Sociedade da Segunda Milha.
Os soldados romanos podiam legalmente coagir cidadãos judeus a carregar   suas  cargas   por  uma  milha.  Com  nada mais   do  que  um comando, eles podiam requisitar que um fazendeiro saísse de seu campo ou um comerciante abandonasse sua loja.Em tal caso, Jesus disse: "Dê mais do que lhe é pedido." Ande duas milhas. Ao fim de uma milha, continue andando. Faça cair o queixo do soldado, dizendo: "Ainda não fiz o bastante por você. Vou andar uma segunda milha." Faça mais do que é exigido. E o faça com alegria e graça!
A Sociedade   da   Segunda   Milha   ainda   existe.   Seus   membros abandonam ambições do tamanho de um Everest para poder ajudar a salvar alpinistas fatigados.
Nós temos um servo da Sociedade da Segunda Milha na nossa igreja. De profissão, ele é arquiteto. De paixão, servo, Ele chega cerca de uma hora antes de cada culto e faz suas rondas nos banheiros masculinos.
Ele limpa as pias, os espelhos, verifica os vasos e pega o papel do chão. Ninguém pediu para ele fazer isso; muito poucas pessoas sabem que ele faz isso. Ele não conta a ninguém e não pede nada em retorno. Ele pertence à Sociedade da Segunda Milha.
Outra serva dessa sociedade serve em nosso ministério infantil. Ela faz peças artesanais e brindes para crianças de quatro anos. No entanto, completar as peças artesanais não é o bastante. Ela tem de dar um toque de segunda milha. Quando uma aula seguiu o tema "seguir os passos de Jesus", ela fez biscoitos no formato de pés e, à moda da segunda milha, pintou unhas em cada biscoito. Quem faz uma coisa dessas?
Os membros da Sociedade da Segunda Milha fazem essas coisas.
Eles   limpam   banheiros,   decoram   biscoitos   e   Constroem   salas   de brinquedos em suas casas. Pelo menos, Bob e Elsie construíram. Eles construíram uma piscina interna, compraram uma mesa de pingue-pongue e uma de futebol totó. Eles criaram um paraíso infantil.
Não é tão incomum, você diz? Oh, esqueci-me de mencionar a idade deles. Eles fizeram isso com seus setenta anos. Eles fizeram isso porque adoravam a juventude solitária do centro da cidade de Miami. Bob não nadava. Elsie não jogava pingue-pongue. Mas os filhos de imigrantes cubanos nadavam e jogavam pingue-pongue. E Bob podia ser visto toda semana dirigindo seu Cadillac através de Little Havana, buscando os adolescentes que outras pessoas esqueceram.
A Sociedade da Segunda Milha. Deixe-me dizer-lhe como achar os membros  dela.  Eles  não usam distintivos  nem uniformes;  eles usam sorrisos. Eles descobriram o segredo. A alegria está no esforço extra. A mais doce satisfação não está em escalar seu próprio Everest, mas em ajudar os outros alpinistas a chegar lá.
Os membros da Sociedade da Segunda Milha lêem esta afirmação:
"Há   maior   felicidade   em   dar   do   que   em   receber"   (Atos   20:35)   e concordam com um balançar de cabeça. Quando eles escutam a instrução
"quem acha a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida por minha causa a encontrará" (Mateus 10:39), eles compreendem. Eles descobriram
Esta verdade: "quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa, este a salvará" (Lucas 9:24).
A recompensa verdadeira está na base do poste da segunda milha.
Pense assim. Imagine-se com doze anos tendo de encarar uma pia cheia de pratos sujos. Você não quer lavá-los. Você preferiria brincar com seus amigos ou assistir à televisão. Mas sua mãe deixou bem claro: lave os pratos.
Você resmunga, murmura e imagina como seria se fosse posto para adoção. E, depois, sabe-se lá de onde, uma idéia louca passa pela sua cabeça. E se você surpreender sua mãe lavando não só os pratos, mas também a cozinha inteira? Você começa a sorrir.
"Vou varrer o chão e limpar os armários. Talvez reorganizar a geladeira!" E de alguma fonte desconhecida surge uma enorme dose de energia, um ataque de produtividade. Uma tarefa tediosa se torna uma aventura. Por quê? Libertação! Você passou de escravo a voluntário.Essa é a alegria da segunda milha.
Você a encontrou? Seu dia se move com a velocidade de uma massa de gelo flutuante e com a emoção de um torneio. Você faz o que é necessário — problema de matemática e um capítulo de literatura —, mas não mais que isso. Você faz tudo certo, é digno de confiança e, muito possivelmente, está entediado. Você sonha com a sexta-feira, os feriados, uma família ou um emprego diferente, quando talvez tudo o de que você precisa é de uma atitude diferente. Dê uma chance ao seu dia.
Faça diariamente uma ação pela qual você não pode ser recompensado.
Nos dias finais da vida de Jesus, ele dividiu uma refeição com seus amigos Lázaro, Marta e Maria. Dentro de uma semana, ele sentiria a pontada do chicote romano, os espinhos da coroa de espinhos e o ferro do prego do carrasco. Mas naquela noite, ele sentiu o amor de três amigos. Para Maria, no entanto, dar o jantar não era o suficiente. "Então Maria pegou   um   frasco   de   nardo   puro,   que   era   um   perfume   caro, derramou-o sobre os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E a casa encheu-se com a fragrância do perfume" (João 12:3).
Os adeptos de apenas uma milha no grupo, como Judas, criticaram a ação como um desperdício. Não Jesus. Ele recebeu a ação como uma demonstração extravagante de amor, uma amiga entregando seu dom mais precioso. Enquanto estava pendurado na cruz, podemos nos perguntar, Jesus detectou a fragrância em sua pele?
Siga o exemplo de Maria.
Há um idoso na sua comunidade que acabou de perder a esposa. Uma hora do seu tempo representaria muito para ele. Algumas crianças na sua cidade não têm pai. Não há um pai que as leve ao cinema ou ao estádio de futebol. Talvez você possa fazer isso. Eles não podem retribuir. Eles não têm nem dinheiro para a pipoca ou para o refrigerante. Mas eles abrirão um largo sorriso graças a sua bondade. Ou que tal essa? No final do corredor do seu quarto tem uma pessoa com o mesmo sobrenome que você. Choque essa pessoa com bondade. Algo ridículo. Seu trabalho de casa feito sem reclamações. Café na cama antes de ele acordar. Uma carta de amor escrita para ela sem nenhuma razão especial. Sem motivo, simplesmente por fazer.
Quer recuperar seu dia das garras do tédio? Faça ações mais do que generosas,   atos   que   não   podem   ser   retribuídos.   Bondade   sem compensação. Faça algo pelo qual você não poderá ser pago. Aqui está outra idéia. Passe por cima de si. Moisés passou. Um dos primeiros líderes do mundo era "um homem muito paciente, mais do que qualquer outro que havia na terra" (Números 1 2,:3).
Maria passou. Quando Jesus chamou o útero dela de lar, ela não se gabou; ela simplesmente confessou: "Sou serva do Senhor; que aconteça comigo conforme a tua palavra" (Lucas 1:38).
João Batista passou. Embora parente de sangue de Deus na Terra, fez esta escolha: "E necessário que ele cresça e que eu diminua" (João 3:30).
Acima de tudo, Jesus passou. "[Jesus] por um pouco foi feito menor do que os anjos" (Hebreus 2:9).Jesus escolheu o lugar dos servos. E nós não podemos também escolher esse mesmo lugar?Somos   importantes,   mas   não   essenciais;   valiosos,   mas   não indispensáveis. Temos um papel na peça, mas não somos ator principal.
Uma canção para cantar, mas não a voz especial.
Deus o é
Ele fez o bem antes de nascermos; e fará o bem também depois de nossa morte. Ele começou tudo, sustenta tudo e levará tudo a um glorioso ápice. Nesse meio-tempo, nós temos este alto privilégio: abrir mão dos Everests pessoais, descobrir a emoção da distância dobrada, fazer ações pelas quais não podemos ser pagos, procurar problemas que outros evitam, negar-nos, tomar nossa cruz e seguir a Cristo.
Lincoln Hall sobreviveu à viagem de descida do monte Everest.
Graças a Dan Mazur, ele sobreviveu para se juntar a esposa e aos filhos na Nova Zelândia. Um repórter de tele visão perguntou à esposa de Lincoln o que ela pensava dos salvadores, os homens, que abriram mão de seus ápices para salvar a vida de seu marido
Ela   tentou   responder,   mas   as   palavras   lhe   faltaram.   Vários momentos depois, e com os olhos marejados, ela declarou: "Bem, ha um ser humano maravilhoso. E, também os outros que estavam com ele. O mundo precisa de mais gente assim.

Que sejamos contados entre eles.





sexta-feira, 10 de junho de 2011

Desapego - Nova definiçaõ - Sidney - Responda no Final





Lembrei-me daquele texto de Fernando Pessoa que prega a filosofia do “deixar ir”, do desapego, a grande sabedoria do encerramento de ciclos.
Coincidência ou não, também encontrei circulando pelo facebook hoje a foto que adicionei no início desse post.
Como tem gente ansiosa para se desapegar, se desprender, mas não vejo o desapego na mesma ótica de Pessoa e ao meu modo de ver e sentir as coisas o desapego, ou melhor, a prática do desapego não é algo bom.
Pessoa insiste que devemos nos desapegar do passado… encerrar capítulos… deixar o passado dormir e viver o presente com toda intensidade que deve ser vivido. Concordo plenamente, mas não consigo enxergar uma vida desprovida de apego. Não um apego proprietário, egoísta, que causa dor.. mas um apego vindo do afeto, da importância que aquilo representa na sua vida, na sua história.
Não me refiro ao apego material, esse sim inútil em todas as suas dimensões, nem me refiro ao apego espiritual… Este, necessário e urgente nos livrarmos para que possamos dar mais um passo em nossa evolução como ser humano. Me refiro ao apego emocional. 
Nos apegamos a tudo que é importante para nós e acho tão natural que muitas vezes reluto em prosseguir a leitura de textos que tratam o desapego como algo imprescindível a elevação da nossa auto-estima, do nosso amor próprio. Esse tipo de desapego, na minha opinião, combina com desinteresse, com desamor…
Não entendo essa disseminação da cultura do desapego. As pessoas estão a cada dia mais solitárias, sempre reclamando da solidão, inclusive a dois e cada vez mais querendo não se apegar a nada nem a ninguém… meio contraditório não é?
Acredito que saber encerrar uma etapa, virar a página, é essencial para nos blindarmos de sofrimentos no futuro, mas a preocupação excessiva em não se apegar acaba nos fazendo desistir antes do tempo certo, porque o momento presente só será intensamente vivido se colocarmos nossa alma nele e isso é uma forma de apego.
Não desista antes da hora.. Não se preocupe em praticar o desapego.. viva.. chore.. ame perdidamente e se deixe ser amado também.. a vida lhe mostrará a hora oportuna de deixar o momento passar..

Assim como estamos fazendo . Demorou para eu chegar a essa definição.

Você Concorda totalmente ?
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Quer Fazer uma Observação ?

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Cientistas identificam molécula que espalha Câncer de Mama - Importantissímo





Cientistas australianos do Instituto de Pesquisa Médica Garvan, em Sydney, conseguiram identificar uma molécula responsável por fazer com que o câncer de mama do tipo basal, um dos mais agressivos, cresça e se espalhe pelo organismo.

A descoberta, que foi divulgada na publicação científica internacional Cancer Research, pode ajudar a desenvolver medicamentos capazes de diminuir o tumor, facilitando o tratamento da doença.

“Ele (o câncer de mama basal) tende a afetar mulheres mais novas, e o resultado para estas pacientes é frequentemente ruim”, disse a patologista e química Sandra O’Toole, uma das responsáveis pelo estudo.

O pesquisador Alex Swarbrick diz que encontrar um medicamento para este tipo de câncer é uma prioridade.
O tumor do tipo basal tem células que se assemelham às células musculares normais da mama. E, segundo Swarbrick, não pode ser tratado com os mesmos medicamentos utilizados em outros casos de câncer de mama.

“O câncer do tipo basal é chamado de `Doença triplo negativa’ porque não produz receptores dos hormônios femininos estrogênio e progesterona nem da proteína HER2, que são atingidos pelas drogas Tamoxifen e Herceptin, usadas com muita eficácia no tratamento de alguns cânceres de mama”, explica.

MOLÉCULA ‘PORCO-ESPINHO’

As células do câncer, segundo o estudo, criam as condições para sua própria sobrevivência comunicando suas necessidades para as células saudáveis que as rodeiam.
A molécula “porco-espinho”, que tem esse nome por causa de sua aparência espinhosa, contribui com essa comunicação, transmitindo sinais bioquímicos entre as células cancerígenas e as saudáveis do organismo.
Ela atua bastante durante o desenvolvimento humano, mas geralmente fica inativa durante a vida adulta. No entanto, pode ser ativada durante alguns tipos de câncer de pele, de cérebro e de pulmão.

Mas os pesquisadores do Instituto Garvan descobriram que, ao bloquear a molécula, os tumores de câncer de mama do tipo basal encolhem e param de espalhar-se pelo corpo.
De acordo com os cientistas, testes feitos em 279 mulheres com este tipo de câncer revelaram que aquelas que tinham moléculas “porco-espinho” ativas apresentaram piores condições.

Outros experimentos feitos com grupos de ratos indicaram que, quando os animais recebiam grandes quantidades da molécula, o câncer era mais agressivo e se espalhava mais.
Segundo Sandra O’Toole, quando a molécula era bloqueada nos ratos, os tumores eram menores e não se espalhavam tanto.
“Mostramos que silenciar estas moléculas afeta o crescimento do câncer de mama e sua metástase”, afirmou.

Por causa da associação da molécula com outros tipos de câncer, já há medicamentos que tentam bloquear sua atividade em fase de testes clínicos.
“Estamos com esperanças de que usando remédios já disponíveis possamos examinar alguns pacientes com câncer de mama e ver se eles estão sendo eficientes”, disse a pesquisadora.

Na Austrália, cerca de 12.500 casos de câncer de mama são identificados a cada ano e 10% deles são do tipo basal.


Leve essa notícia ao conhecimento de mais pessoas - Um dia você vai saber dessa importancia.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

E Por que a culpa é das mulheres... (A MAIS PURA VERDADE) kk'

Eu era sozinho... 



Até que conheci uma garota ... 


 Ela era assim... 




Juntos eramos assim... 



Lhe dava presentes assim... 



Quando me aceitou fiquei assim... 



Falava com ela todas as noites assim ... 




Então no escritório fazia isto... 



Quando meus amigos conheceram minha garota, fizeram assim... 


                         Minha reação era assim... 




 
    Mas no dia dos Namorados ela recebeu uma rosa      vermelha de alguém que não era eu ...
 







E ela ficou assim... 








 E eu fiquei assim... 






 O qual me conduziu a isto... 






 e isto... 






E me deu vontade de... 




E comecei a fazer isto... 








GAROTAS, GAROTAS... ! 







   é a vida né!... 
e depois ainda nos perguntam por que bebemos ... !!!

  
                                                             
Curta a vida mas, sem exageros!